sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A crescer todos os dias :)

"In truth, we deceive ourselves about a great many matters, from bad behavior, to how we feel, to the ever present existential fact of death. Such self-deception is fundamentally related to Freud's broad conception of the unconscious--the unknown aspects of our psyche--and specifically to Jung's notion of the shadow: those unacceptable traits and tendencies in ourselves we hide from both others and ourselves. This very capacity to deny our own selfishness, fears, cruelty and complicity in evil--unconsciousness-- is itself a treacherous sort of self-deception. Which is why growing gradually more conscious during the course ofpsychotherapy can be a shocking, painful and sobering process. C. G. Jung noted the therapeutic importance of consciously tolerating the "tension of opposites" we today term "cognitive dissonance," and that such unadulterated confrontation with the truth about oneself is almost always initially experienced as an insult to the ego--a devastating blow to our narcissism. No wonder we so fervently resist this process. It takes considerable courage and commitment to be brutally honest with oneself. But it is precisely this willingness to stop our chronic self-deception and face the truth that finally sets us free."


http://www.psychologytoday.com/blog/evil-deeds/200811/essential-secrets-psychotherapy-truth-lies-and-self-deception

sábado, 6 de dezembro de 2014

finais de tarde...

Com o final do dia chegam as pernas pesadas, a dor no fundo das costas e o peso nos olhos. Mesmo a chegar ao fim do dia, o ar que dou o dia inteiro, mal chega para mim. E penso... Mas depois lembro-me dos sorrisos que recebi e retribui, lembro das lágrimas que limpei e das vezes que ensinei a inspirar pelo nariz e expirar pela boca, para vencer a ansiedade. Lembro-me dos obrigada menina, dê cá um beijinho e ah a menina tem tanta paciência. Lembro do alívio após uma explicação, e da gargalhada quando o ar sai com um som esquisito. Penso que o cansaço é meu porque me dividi com tantas pessoas hoje, porque o dia começou cedo e porque trabalhar com pessoas é algo delicado, mas no final compensa. :)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

oh christmas tree

A minha primeira árvore de natal. Parece tolice dito desta maneira, mas na verdade a primeira árvore de natal é algo de importante. Marca um momento especial. Aquele momento em que dizes que esta casa é minha. Este momento é meu, Esta árvore é minha.
Às vezes fico a pensar como hei-de decorar tudo. Não sou muito talentosa nessa coisa da decoração. E na verdade, acho que jeito não tenho mesmo nenhum. Mas fico muito entusiasmada por pensar de tenho esta casa para tornar à minha imagem. Para tornar-la minha. Penso em tudo o que gostaria de ter aqui e que ainda me falta.
Estranho como algo material pode transportar tanto de algo espiritual. Como se este canto, que em todo o mundo, me pertence a mim, pode reflectir tanto da minha alma. Acho que precisava de um ninho, como os passarinhos. Um lugar ao qual voltar e que pudesse chamar de meu. Um lugar para ser feliz, para amar, para dividir e para ser. Para ser muito feliz.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Mais do mesmo

Ah e tal e só fala na casa e na vista e na vizinhança e no colchão que é uma maravilha e na varanda e nos livros que lá vai ler e tudo e tudo. Mas estou feliz. Genuinamente feliz.
Sei que é um bem material, sei que há coisas que valem mais e melhor. Mas neste momento, esta felicidade é minha. O meu canto. O meu espaço. As minhas coisas.  A minha maneira.
Vou ser feliz aqui, já sou feliz aqui. Venham ser felizes comigo. Aqui.
A felicidade não é o fim, mas o caminho.

domingo, 23 de novembro de 2014

#happydays

A felicidade é curiosa, eu diria mesmo que a felicidade é estranha. Quando estamos mesmo felizes sentimos uma serenidade que é paz e alegria. Que é quietude e agitação.  Que é bom e assustador.  Que não queremos que acabe e que gostaríamos que fosse mais. 

A felicidade é estranha de boa.