Tudo muda e dá a volta, muitas vezes para terminar no mesmo sítio.
A alegria e a tristeza, a euforia e o desespero. A loucura e a solidão.
O amor. Nunca lógico, sempre louco e desesperado, porque um amor calmo e compreensivo será sempre insuficiente, porque a loucura é que o define. E tudo o que fica aquém do absoluto não chega. Porque tudo o que é quase, não é nada.
Vem, mesmo que por uns instantes.
Prefiro, sempre, pouco de tudo do que muito de nada.
Vem, destrói. Construir-me novamente será a minha penitência pela audácia de te sentir.
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