terça-feira, 16 de dezembro de 2014

JLP

A tua mão guiou a caneta, sem tremer, sem dúvida. Olhaste para mim e sorriste e conversaste mais um bocado, enquanto continuavas a escrever. Palavras tuas para mim. E assim se realiza um sonho.
Em tudo o que disseste revi o que conhecia de ti por ler as tuas palavras. Em tudo o que absorvi tornaste-te maior aos meus olhos. Vi, em outros que dividiam comigo o espaço e a admiração, o mesmo jeito e o mesmo sorriso, enamorado, de quem conhece pela primeira vez quem há muito admira. És tanto e gosto tanto do tanto que és que é fácil entender este prazer que absorvo quando leio o que escreves. Outros, mais talentosos do que eu, talvez conseguissem transpor em palavras o encanto e a magia que existe naquilo que escreves. Eu apenas sei o que sinto quando te leio, felicidade.
Obrigada

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