terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ai, referências bibliográficas....

Tudo o que envolve estudar um determinado assunto para posteriormente poder construir ou um trabalho científico ou um estudo de caso clínico, me agrada.
Gosto de pesquisar, de descobrir, fico frustrada quando me pedem 30$ por um artigo de 2001 e muito irritada quando o abstract me diz que é exactamente aquilo que eu quero, mas como saiu este ano, são pelo menos 15$ para ter acesso durante 24h...bah...
Escrever custa mais, organizar as ideias, perceber o que me interessa e o que é dispensável, não ter bibliografia a mais porque não interessa, nem a menos porque torna o trabalho mais pobre, a linguagem...ui...
Mas quando tudo isto nos leva a escrever e a transmitir um conhecimento, uma ideia, uma construção, vale a pena :)
O que não vale a pena são as referências bibliográficas.....são impossíveis! É horrível organizar tudo por utilização no texto e colocar a abreviatura correcta do jornal em que saiu e o número de páginas correcto e afinal aquela é a referência 4 quando na pesquisa era a 26...credo! Detesto, detesto, detesto! É uma tremenda confusão e profundamente irritante!!! Os nomes dos autores, o et al, que o corrector ortográfico teima em colocar e tal! As virgulas, os pontos, o pesquisado em e por e às tantas horas....
Se não fosse o facto de as fazer mesmo no fim, já depois de tudo estar construído e perceptível e eu orgulhosa do trabalho imenso que deu escrever e pesquisar e a luta contra a preguiça, acho que desistia antes do trabalho terminado.

Mas agora depois de feitas as referências bibliográficas e do caso clínico estar praticamente terminado...continuo a odiar referências bibliográficas!

:)

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